bebo o baco

venho vinho

e trinco a taça

brindo sozinho

à boca bebaça

tanto o tinto

quanto o branco

quando muito

tonto e franco

ébrio e fraco

bebo o beco

o grito e o eco

o próprio boteco

bebo tanto

bebo o baco

e cuspo um santo

Um comentário:

Tchello d'Barros disse...

Pô, um poema pra gente ficar mei obêbado até o final!